Hoje em dia se vive uma era onde a violência está se tornando comum nos meios de comunicação (filmes, desenhos animados, jornais, revistas, novelas e propaganda).
Sim, ela existe.
Mas, além do que é presenciado no cotidiano, não precisa fazer parte das horas de lazer e da formação das crianças (desenhos animados que induzem à luta).
Não estou fazendo este pedido sem base. Falo da minha observação do comportamento (comportamento espelho) infantil que após ver desenhos com lutas, batidas, trapaças dentre outras formas de agressão, se comportam como tal. E, as crianças ainda não têm base para discernir o certo do errado. Se seus ídolos se comportam assim, copiam. E muitos adultos também adotam este tipo de comportamento, mesmo sem querer, pois já têm registro na mente de como reagir em determinadas situações.
Basta observar no comportamento de alguns adultos algumas barbáries. Muitas veiculadas frequentemente em filmes de ação. Muitas mortes violentas, atentados, franco atiradores, seqüestros, etc.
Claro que jornais têm que colocar a sociedade a par das notícias. Isso já basta.
Não sou especialista em comportamento, apenas um ser humano que observa. Também não quero que se viva numa redoma de vidro, apenas quero que se preze a vida e qualidade de vida.
Creio que a diminuição da veiculação da violência e uma regulamentação neste sentido seria muito bem recebida, sem ferir a liberdade de expressão.
Por isso o apelo da “Não veiculação de Violência”.
Sandra Lazzaris
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