domingo, 27 de janeiro de 2019

O quão certo é?

Um questionamento apareceu quando vi uma cena nesta semana na TV e Redes Sociais.
Até onde um Líder vai para cumprir sua missão?
O quão vale à pena?
Um evento esta semana  demonstra, ao meu entender, o porque deste questionamento.
Cenário:Venezuela, movimento social e resistência do Presidente.
Chefes militares indo à público honrar os atributos e deveres do cargo. Ok. Isso é o que se espera dos defensores do Estado.
O país fervendo.
Pouca informação veiculada para outros países. A não ser o desespero de muitos cidadãos querendo sair do país e causando comoção internacional e problemas em relação ao acolhimento nos países vizinhos.
Aí percebo, que  o representante maior das Forças Armadas , no seu pronunciamento, reiterou seu compromisso com o presidente reeleito. Isso completamente dentro do protocolo. Olhei atentamente e fiquei com uma sensação de incomodo. Eu via as palavras saindo da boca dele mecanicamente com autoridade, mas seus olhos diziam, ao meu ver, que não, que não era isso que ele queria dizer.
Fiquei imaginando o que se passava na cabeça deste Líder. O quanto poderia estar sofrendo por ter que cumprir suas obrigações num momento extremo destes, aonde, com certeza, familiares, amigos e sociedade gritam por socorro, ou até ele mesmo.
Olhos marejados de tristeza foi o que eu vi.
Ossos do ofício...
Quantos Líderes precisam, em determinado ponto, agir assim?
Deixar de lado de ser Humano e ser Mecânico, seguir protocolos e exigências do cargo?
Diria que quase sempre!
Mas...
O quão certo é?

Sandra Lazzaris

sábado, 12 de janeiro de 2019

Pratique

Um sorriso...
Um olhar...
Um abraço...
Um laço.
Laços de amor.
Expressões de carinho.
Bondade!
Pratique.

Sandra Lazzaris