quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Você atrai o que você planta.


Quem nunca ouviu alguém falar isso?
Ah! Mas é só um clichê.
Será? Tem certeza?
Já parou para pensar no que vem acontecendo na sua vida? Ela está de acordo com o que você queria que ela estivesse? Acha que está sendo injustiçado pela vida?
Normalmente achamos que a vida tem nos pregado peças, tirado coisas que temos, não permite que alcancemos o que almejamos, tirando pessoas de nosso convívio, etc...
É bom parar e analisar suas atitudes. Se você está agindo corretamente sem prejudicar o próximo, está respeitando seus colegas, está se dedicando realmente para ser uma boa pessoa e um bom profissional, pratica a cidadania, não passa a perna em ninguém, está promovendo a boa convivência, evita fofocas e maledicências?
Se suas atitudes vão contra a boa conduta e bons costumes com certeza você vai atrair coisas ruins para sua vida. E, não adianta colocar a culpa em Deus e na vida. Você está construindo isso.
É, é verdade que atraímos o que plantamos.
Pense nisso!
Teste mudar seu comportamento, mas com vontade de mudar, não por mudar. Com certeza vai obter resultados positivos.
Claro, que isso é um ponto de luz que você vai plantar e alimentar com suas ações para que no futuro fique envolvido em Luz.
Sandra Lazzaris






sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Primeira impressão vale?


Hoje apresento mais um caso no acaso vivido por mim. Este me fez pensar sobre a primeira impressão e pré conceito, ou no popular preconceito.

Então, para aclimatar o episódio preciso informar que nos fins de semana em que tenho escala total de trabalho, saio entre 5:20 e 5:30h da manhã e estaciono o carro próximo meu local de trabalho. E, por volta do início do horário comercial padrão coloco o carro no estacionamento. Mas hoje foi diferente. Fiquei espremida entre dois carros até depois do almoço.

Até aí tudo bem, afinal, se eu não conseguiria sair um ladrão também não.

Quando vi que podia movimentar o carro fui até ele e, surpresa... Bateria arriada. Não, não me chame de barbeira ou descuidada. Deixei ele certinho, mas sei lá. Pode ser que seja vida útil da bateria mesmo.

O detalhe engraçado é que o carro não travou mais e ainda abriu as janelas (meu carro tem 4 portas).

Pacientemente liguei para a seguradora e aguardei socorro. Fiquei estrategicamente encostada na parede de um restaurante em frente ao carro. Aí que entra a observação sobre preconceito.

Os motoristas que passavam ou paravam ao lado do carro, viam as janelas abertas e ninguém no carro, começavam a balançar a cabeça de um lado para outro. Chamavam atenção do carona para ver o "absurdo". Escutei que passava andando falando "Que depois reclama que é roubado, mas olha a situação que estaciona o carro". Com certeza ninguém pensou que fosse uma "pegadinha" ou que fosse a real situação, a de um carro encrencado.

Fiquei apenas uns 20 minutos esperando o socorro.

Neste pequeno espaço de tempo pude confirmar o quanto é preconceituoso o ser humano. Valeu a experiência, porque na minha cabeça foram passando vários filminhos de situações vividas e que com certeza estive nesta posição de avaliar pela primeira impressão, pelos conceitos que tinha pré concebidos na mente.

Aí fico pensando, como Especialista em Marketing, como as vezes é injusto a máxima do Marketing Pessoal de que a primeira impressão é que pode decidir se você tem chance ou não de ir em frente. Mas vá lá, regras são pré concebidas em cima de conceitos e pré conceitos, mas será que sempre a primeira impressão vale?

Sandra Lazzaris