Mar e Vida

Como as ondas do mar assim a vida vai...
Horas revoltas, calmas e nem tanto.
Algumas remexem tanto e viram tudo do avesso.
Tiram lá do fundo o lodo e botam para fora.
Ressacas que mexem profundo,
Dando impressão que vai acabar o mundo...
Outras vão mais manso.
Cabe a nós limpar a areia e botar no lixo,
Fazer a limpeza.
Largar o mar aberto e se concentrar no mar da baía.
Levar a vida conforme o fluxo das águas calmas...
Fácil não é, mas bora lá buscar!

Sandra Lazzaris

Mais confiança 1

Confiar, acreditar e ir em frente.
É legal apresentar um caso vivido, esta semana, com um cliente da panificadora aonde trabalho.
Para quem não tem experiencia com venda no varejo vale informar que quase todas as operações de pagamento são feitas com cartões de credito, debito ou vouchers. E aí os clientes e os prestadores ficam à mercê do funcionamento das maquininhas que passam os cartões...
Uma hora elas apagam, estragam, saem de sistema ou resolvem fazer atualizações à distância que deixam as maquinas inoperantes, isso sem avisar com antecedência! Sem falar das operadoras de telefonia que também dão pane e que se danem os que das maquininhas dependem.
Estes detalhes são importantes para quem for ler o caso.
Então vamos lá...
O cliente encomendou bolo e refrigerante para um evento, veio buscar e quando foi pagar, a maquininha de cartão pediu para refazer a operação e no Internet Baking dele (no celular) veio a mensagem que havia sido realizada a operação em questão.
Reimprimi a última operação e como já desconfiava não tinha sido validada a compra para mim, só foi para ele.
Neste dia estava sozinha operando o caixa, graças ao bom Deus, tinha movimento e não tinha como resolver a situação de imediato.
O cliente ofereceu seu numero de fone para que se realmente não desse certo o credito para a empresa para eu comunicar a ele que ele voltaria e refaria a transação.
Um cliente não habitual!!!
O que fazer?
Ele contava com os produtos, tinha horário para voltar ao trabalho e constava no seu banco como pago.
Eu tinha a mensagem que não tinha sido realizada a operação, o valor da compra era alto e eu não podia tomar outra providencia na hora...
Resolvi confiar, liberei os produtos, peguei o numero de telefone do rapaz.
Depois, falei com a central operadora de cartões e eles confirmaram que a venda não viria para mim, que foi estornada e seria estornada do cliente em até um dia útil, porque para ele parecia como concretizada.
Não adiantou argumentar com a operadora para que validassem, afinal não temos meios para pressiona-los. Eles apenas informaram que eu deveria contatar o cliente e que este provavelmente pagaria, se fosse uma pessoa séria.
Arrisquei e confiei.
Liguei para o numero informado pelo cliente, em primeira instancia tocou mas foi para caixa postal, dei um tempo, ele não retornou, aí eu resolvi passar uma mensagem. E, para minha surpresa, à noite ele viu e retornou informando que viria pagar no outro dia.
No outro dia ele não apareceu e eu resolvi não entrar em contato novamente, mas ainda tinha esperança.
Passado mais um dia ele passou mensagem pedindo desculpas por não ter vindo e se poderia vir no dia seguinte. Agradeci e fiquei aguardando.
Ele apareceu à tarde e pagou a compra e foi super educado e receptivo.
Ambos sendo sensatos e confiáveis.
Fiz questão de comentar o caso pois fiquei muito contente em ver que acertei em apostar na confiança, na seriedade, na honestidade e na compreensão, que existem mais pessoas para se confiar do que desconfiar.

Sandra Lazzaris
Agosto de 2016

Olimpíadas de 2016 - Rio de Janeiro - Brasil

Abertura  com energia nas alturas.

Energia do bem.

Para a sobrevivência do Planeta chamou atenção.

Incluiu todos povos e diversidade.

A música que é linguagem universal mostrou  a união.

Todos sendo Um.

Energia de cada atleta canalizada na futura Floresta.

Mãos dadas, de todas as cores e credos, voltadas para o futuro.

Esperança!

Todos para um Mundo melhor.

Escolhas...

A Luz e não Trevas.

Disputas, saudáveis no esporte, e trabalho conjunto para o bem maior.

Todos tem coração e sangue nas veias,mesmo recheio e embalagens diversas.

Respeite a diversidade.

Inclua.

Todos em Um.

A  Pira Olimpica resumiu o sentido de União.

O recado está dado.

Não pode ser deixado de lado.

Sandra Lazzaris

Energia

Tenho pós-graduação, faculdade, sou informada,  lido com publico, sou mãe, sou católica de batismo e, SIM, acredito em Energia a estudo todo dia, busco informações nas pesquisas das universidades, nas publicações já certificadas e sempre encontro validação sobre a influência da Energia e campos magnéticos nas nossa vidas.

Essa busca vem desde pequena. Sempre achei que existia algo mais do que a simples matéria e do 2+2=4.

Há alguns anos me identifiquei com o Reiki que a abrange o estudo dos Chakras, equilíbrio  energético e que não se vincula a nenhuma religião, e sim, tem comprovação científica.

Cada dia, cada novo dado que me chega e cada nova experiência que tenho com o Reiki me deixa encantada e certa que estou no caminho correto.

Na minha época de criança ficava aguardando o inverno para que a noite, no escuro, pudesse tirar minha blusa de lã e chacoalhar para ver as faíscas que produziam. Energia estática. Eu produzia eletricidade!

Quando via uma pessoa triste sentia uma "Nuvem" pesada, uma coisa esquisita. Ás vezes conhecia uma pessoa e "Meu Santo não batia", tinha uma impressão ruim, mesmo a pessoa sendo muita querida e educada,  99% das vezes a minha impressão estava correta...

Eu sabia que tinha algo mais que eu precisava buscar e aprender.

Aprendi muito sobre  a energia do amor sendo mãe, sobre o amor incondicional, inexplicável, adorável e mágico.

Percebi aos poucos a diferença nos tipos de amor e a importância em amar. Amar sem precisar receber o amor na mesma intensidade.

Amor é uma frequência tão sublime que se sente e ao mesmo tempo se supre. Não me ocorre palavras para descrever esta energia que cura, que alegra e que colore.

O que sei, para mim, e, partilho agora é que vale a pena amar e buscar esta frequência energética do amor.

Então hoje eu sei que não sou só matéria, que meus pensamentos e atitudes influenciam minha vida, que tudo que você faz com pura intenção faz parte de um universo amoroso e acrescenta energia para um mundo melhor.

Busque praticar o amor na família, no trabalho e dentro do seu mundo. Seja a diferença. Busque apoio aonde você se sinta bem, não importa se sua base vai ser religiosa, científica, pessoal ou familiar, apenas acorde para o amor.

Seja um farol de luz por onde de você passa.

Respeito

Respeite. Você não precisa gostar, ser ou fazer como os outros, apenas respeite.

Não julgue as escolhas. Faça as suas sem prejudicar ou tirar vantagem de ninguém.

Apenas pratique o conteúdo da frase “Suas atitudes perante os outros devem ser as mesmas que você gostaria que os outros as tivessem com você’.

Simples assim. Nada de preconceito nem julgamentos. É um sonho...

Infelizmente os seres humanos se encontram longe da coerência e simplicidade e partem para violência como solução.

A violência tem aflorado de todas as formas. Psicológica, social, material e espiritual. Os roubos e o brinde da impunidade, o bulling encarado como natural, a diferença de reconhecimento profissional entre gêneros, a homofobia fomentada por piadas e agressões, o trabalhador que paga a conta da corrupção, as puxadas de tapete e a manipulação da mente por meios de comunicação, religião e lideranças...

Pra que tudo isso? Pra que tantos danos? Pra onde estamos indo? Alguém pode pedir para isso parar?

Nestes últimos dias, próximo a mim, várias pessoas enfrentaram violência gratuita e sem poder se defender, apenas por existir.

Uma conhecida estava sozinha, parada no sinal de trânsito final da tarde, no centro da cidade e um morador de rua atormentado mentalmente (drogas, doença ou malandragem) começou a socar o carro, amassando a parte do capô. Havia mais carros parados e ninguém tomou a atitude de buzinar para ajudar, nada de policiais na rua e ela não podia avançar o sinal. Pra que isso? Pra assaltar? Aterrorizar? Que atitude tomar?

Hoje de madrugada, uma pessoa bêbada ou drogada, dirigindo aborda outro carro persegue como em filme, duas pessoas no outro carro, com que intuito? Assaltar, levar o carro, agredir ou simplesmente por desconfiar ou perceber que os que estão no outro carro são de opção sexual diferente da sua? Se eles não tivessem conseguido escapar o que poderia ter acontecido? Um preconceito dinamizado pela consciência alterada, uma “justiça com suas próprias mãos”, por uma intolerância criada e revitalizada em várias situações ou simplesmente outros atos de violência que é um assalto ou um seqüestro.

Outras situações de bulling no ambiente de trabalho, puxadas de tapete, vantagens pessoais prejudicando outros afloraram e infelizmente me percebi, num momento, achando  que tudo é corriqueiro e normal!

Falando para não julgar e acabei julgando, tomando partido, mas depois caí na real, ponderei e procurei resolver  e esclarecer estes conflitos falando sobre respeito e escolhas.É difícil para nós que temos um tanto de consciência.

Como fazer para ajudar a acordar as pessoas para se respeitarem? Pelo exemplo? Só isso não está adiantando, é um grão de areia no deserto. Funciona no seu círculo, porém é preciso mais...

O intuito de escrever algo sobre isso é para chamar atenção para que o respeito seja praticado, que a bondade impere, que o Ser Humano se conscientize que todos somos iguais, que em todos bate um coração (condição por estar vivo), que a Paz supere a violência, que o amor vença, que se faça Luz, que as pessoas sejam livres dos condicionamentos limitantes e se reconheçam como alma, que se conscientizem que em nome do material e do espiritual as atitudes não compensam um ato ilícito e/ou falta de respeito.

Respeite. Você não precisa gostar, ser ou fazer como os outros, apenas respeite.

Não julgue as escolhas. Faça as suas sem prejudicar ou tirar vantagem de ninguém.

Apenas pratique o conteúdo da frase “Suas atitudes perante os outros devem ser as mesmas que você gostaria que os outros as tivessem com você”.

PANIFICADORA POTE DE MEL AGRADA CONSUMIDOR COM MINI PORÇÕES

PANIFICADORA POTE DE MEL AGRADA CONSUMIDOR COM MINI PORÇÕES

Revista Nosso Pão - Maio de 2016
http://www.youblisher.com/p/1409273-NOSSAO-PAO-19-MAIO-2016/


Quem entra na panificadora Pote de Mel, em Curitiba, não passa vontade. Se o desejo é por aquele pão de queijo que acabou de sair do forno, que tal levar uma versão mini mais em conta? A gerente Sandra Lazzaris conta que com a crise e a retração das vendas descobriu-se que o consumidor estava levando aquilo que era vendido em porções menores. “Passamos a produzir os produtos que mais giram na versão de mini porções e vem dando certo. Alguns produtos como pão de queijo, pão ciabatta e mini-sonhos estão vendendo até mais que antes” – conta Sandra. A panificadora também tem levado a sério algo que já faz há muito tempo: colocar em promoção produtos de confeitaria todos os dias. Um estímulo para o consumidor que sabe que poderá levar bolo, doces e outros por um preço promocional. “Ele sabe que vai encontrar alguma coisa sempre” – diz a gerente. Para manter essa estratégia a pani ajustou a oferta de seu mix, investindo nas receitas que “giram”, reduzindo e até excluindo aquelas que vendem pouco. “Temos que trabalhar, não tem jeito. E o momento é mesmo de encontrar saídas e não ficar só lamentando” – ensina Sandra Lazzaris.

Vamos lá 2016, estamos esperando que seja mágico, que as ondas sejam amenas e que as surpresas sejam positivas.

Janeiro tem aprontado, desde mudança climática, de humores e situações.

Que venha Fevereiro com ondas amenas.

Vamos lá.

Seguir estas regras vai ajudar:

Imaginar, desejar e criar.

Deletar o  negativo.

Respirar fundo e equilibrar.

Analisar.

Ponderar.

Tirar lições.

Perdoar.

Agir.

Fazer a sua parte.

Sua arte.

Promover a paz.

Viver o amor.

Iluminar.

Sorrir.

Ser feliz.

Ondas positivas emanar.

Praticar, praticar, praticar...

Agradecer.

O Universo vai acatar.

É a Lei.