Respeite. Você não precisa gostar, ser ou fazer como os
outros, apenas respeite.
Não julgue as escolhas. Faça as suas sem prejudicar ou tirar
vantagem de ninguém.
Apenas pratique o conteúdo da frase “Suas atitudes perante os
outros devem ser as mesmas que você gostaria que os outros as tivessem com você’.
Simples assim. Nada de preconceito nem julgamentos. É um
sonho...
Infelizmente os seres humanos se encontram longe da
coerência e simplicidade e partem para violência como solução.
A violência tem aflorado de todas as formas. Psicológica,
social, material e espiritual. Os roubos e o brinde da impunidade, o bulling encarado como natural, a
diferença de reconhecimento profissional entre gêneros, a homofobia fomentada
por piadas e agressões, o trabalhador que paga a conta da corrupção, as puxadas
de tapete e a manipulação da mente por meios de comunicação, religião e
lideranças...
Pra que tudo isso? Pra que tantos danos? Pra onde estamos indo?
Alguém pode pedir para isso parar?
Nestes últimos dias, próximo a mim, várias pessoas
enfrentaram violência gratuita e sem poder se defender, apenas por existir.
Uma conhecida estava sozinha, parada no sinal de trânsito
final da tarde, no centro da cidade e um morador de rua atormentado mentalmente
(drogas, doença ou malandragem) começou a socar o carro, amassando a parte do
capô. Havia mais carros parados e ninguém tomou a atitude de buzinar para
ajudar, nada de policiais na rua e ela não podia avançar o sinal. Pra que isso?
Pra assaltar? Aterrorizar? Que atitude tomar?
Hoje de madrugada, uma pessoa bêbada ou drogada, dirigindo aborda
outro carro persegue como em filme, duas pessoas no outro carro, com que
intuito? Assaltar, levar o carro, agredir ou simplesmente por desconfiar ou
perceber que os que estão no outro carro são de opção sexual diferente da sua? Se
eles não tivessem conseguido escapar o que poderia ter acontecido? Um
preconceito dinamizado pela consciência alterada, uma “justiça com suas
próprias mãos”, por uma intolerância criada e revitalizada em várias situações
ou simplesmente outros atos de violência que é um assalto ou um seqüestro.
Outras situações de bulling
no ambiente de trabalho, puxadas de tapete, vantagens pessoais prejudicando outros afloraram e infelizmente me percebi, num momento,
achando que tudo é corriqueiro e normal!
Falando para não julgar e acabei julgando, tomando partido, mas depois caí na real, ponderei e procurei resolver e esclarecer estes conflitos falando sobre respeito e escolhas.É difícil para nós que temos um tanto de consciência.
Como fazer para ajudar a acordar as pessoas para se respeitarem? Pelo exemplo? Só isso não está adiantando, é um grão de areia no deserto. Funciona no seu círculo, porém é preciso mais...
Falando para não julgar e acabei julgando, tomando partido, mas depois caí na real, ponderei e procurei resolver e esclarecer estes conflitos falando sobre respeito e escolhas.É difícil para nós que temos um tanto de consciência.
Como fazer para ajudar a acordar as pessoas para se respeitarem? Pelo exemplo? Só isso não está adiantando, é um grão de areia no deserto. Funciona no seu círculo, porém é preciso mais...
O intuito de escrever algo sobre isso é para chamar atenção para que o respeito seja praticado, que a bondade
impere, que o Ser Humano se conscientize que todos somos iguais, que em todos
bate um coração (condição por estar vivo), que a Paz supere a violência, que o
amor vença, que se faça Luz, que as pessoas sejam livres dos condicionamentos
limitantes e se reconheçam como alma, que se conscientizem que em nome do material e do espiritual as atitudes não compensam um ato ilícito e/ou falta de respeito.
Respeite. Você não precisa gostar, ser ou fazer como os
outros, apenas respeite.
Não julgue as escolhas. Faça as suas sem prejudicar ou tirar
vantagem de ninguém.
Apenas pratique o conteúdo da frase “Suas atitudes perante os
outros devem ser as mesmas que você gostaria que os outros as tivessem com você”.
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