O silêncio é companheiro muitas vezes. Outras, ele chega
como uma lança que atravessa o peito e vai tirando a vitalidade aos poucos,
principalmente se acompanhado da saudade da distância.
Distância dos que já se foram e dos que estão longe.
A mente na quietude mergulha em pensamentos, em passagens e
boas lembranças. E neste momento de introspecção, quando as emoções são
revividas, muitas vezes não quer emergir para o agora, quer ficar retida nos
bons arquivos.
Quando o silêncio nostálgico nos pega de jeito ficamos fragilizados, emocionados e a saudade arrebata o modo de viver e a mente
fica inquieta.
Esta é a hora de buscar coragem e lutar para ser feliz. Coragem que às vezes some com tantas variáveis que
impedem a luta, que abafa o sorriso e dá desesperança e provoca
inoperância.
Deve-se fazer da nostalgia e da saudade degraus para
atingir o topo da escalada. E, da distância física fazer ponte mental e
espiritual para transmitir seus mais profundos sentimentos. E, assim continuar caminhando até...
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