sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Silêncio e a saudade.


O silêncio é companheiro muitas vezes. Outras, ele chega como uma lança que atravessa o peito e vai tirando a vitalidade aos poucos, principalmente se acompanhado da saudade da distância.
Distância dos que já se foram e dos que estão longe.

A mente na quietude mergulha em pensamentos, em passagens e boas lembranças. E neste momento de introspecção, quando as emoções são revividas, muitas vezes não quer emergir para o agora, quer ficar retida nos bons arquivos.

Quando o silêncio nostálgico nos pega de jeito ficamos fragilizados, emocionados e a saudade arrebata o modo de viver e a mente fica inquieta.

Esta é a hora de buscar coragem e lutar para ser feliz. Coragem que às vezes some com tantas variáveis que impedem a luta, que abafa o sorriso e dá desesperança e provoca inoperância.

Deve-se fazer da nostalgia e da saudade degraus para atingir o topo da escalada. E, da distância física fazer ponte mental e espiritual para transmitir seus mais profundos sentimentos. E, assim continuar caminhando até...

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