sábado, 28 de janeiro de 2012

Para que calar?

As vezes o silêncio dói tanto,
Que o pranto se retém.
No olhar vidrado ficam,
As lembranças à consolar.
A saudade aperta o peito,
E, sem jeito,
A tristeza se faz aflorar...
Para que calar?
O bom é falar!
Quando o siêncio termina,
A alegria vem se instalar,
Ilumina e a tristeza termina.
Para que calar?
Para que esta agonia?
O que vale é a alegria!

Sandra Lazzaris 27/01/2012

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